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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O que é sustentabilidade de acordo com o Wikipédia..

O termo "sustentável" provém do latim sustentare (sustentar; defender; favorecer, apoiar; conservar, cuidar). Segundo o Relatório de Brundtland (1987), o uso sustentável dos recursos naturais deve "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras de suprir as suas".
O conceito de sustentabilidade começou a ser delineado na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (United Nations Conference on the Human Environment - UNCHE), realizada em Estocolmo de 5 a 16 de junho de 1972, a primeira conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente e a primeira grande reunião internacional para discutir as atividades humanas em relação ao meio ambiente. A Conferência de Estocolmo lançou as bases das ações ambientais em nível internacional, [1] chamando a atenção internacional especialmente para questões relacionadas com a degradação ambiental e a poluição que não se limita às fronteiras políticas, mas afeta países, regiões e povos, localizados muito além do seu ponto de origem. A Declaração de Estocolmo, que se traduziu em um Plano de Ação,[2] define princípios de preservação e melhoria do ambiente natural, destacando a necessidade de apoio financeiro e assistência técnica a comunidades e países mais pobres. Embora a expressão "desenvolvimento sustentável" ainda não fosse usada, a declaração, no seu item 6, já abordava a necessidade imperativa de "defender e melhorar o ambiente humano para as atuais e futuras gerações" - um objetivo a ser alcançado juntamente com a paz e o desenvolvimento econômico e social.
ECO-92 - oficialmente, Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento -, realizada em 1992, no Rio de Janeiro, consolidou o conceito de desenvolvimento sustentável. A mais importante conquista da Conferência foi colocar esses dois termos, meio ambiente e desenvolvimento, juntos - concretizando a possibilidade apenas esboçada na Conferência de Estocolmo, em 1972, e consagrando o uso do conceito de desenvolvimento sustentável, defendido, em 1987, pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento(Comissão Brundtland). O conceito de desenvolvimento sustentável - entendido como o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades - foi concebido de modo a conciliar as reivindicações dos defensores do desenvolvimento econômico como as preocupações de setores interessados na conservação dos ecossistemas e da biodiversidade[3] [4] Outra importante conquista da Conferência foi a Agenda 21, um amplo e abrangente programa de ação, visando a sustentabilidade global no século XXI[5]
Em 2002, a Cimeira (ou Cúpula) da Terra sobre Desenvolvimento Sustentável de Joanesburgo reafirmou os compromissos da Agenda 21, propondo a maior integração das três dimensões do desenvolvimento sustentável (econômica, social e ambiental) através de programas e políticas centrados nas questões sociais e, particularmente, nos sistemas de proteção social. [6]

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Salve as tartarugas!!!!

60% dos brasileiros aprovaria uma lei contar sacolas plásticas



A pesquisa “Sustentabilidade: Aqui e Agora“, realizada em uma parceria do MMA com o Walmart, trouxe dados muito interessantes sobre a disposição do brasileiro em adotar hábitos mais sustentáveis. A íntegra dos resultados da pesquisa pode ser acessado aqui.
Especialmente sobre sacolas plásticas, 60% dos brasileiros aprovaria uma lei que proibisse a distribuição gratuita das sacolinhas. 69% adotariam outro tipo de saco ou sacola para carregar suas compras e 47% voltariam a usar latas, lixeiras e latões para acondicionar seu lixo. Estes dados demonstram não apenas que o consumidor brasileiro está ciente dos problemas causados pelo consumo excessivo das sacolas plásticas, como também já descobriu alternativas para seu uso.
Os supermercados são vistos como atores estratégicos para a divulgação de hábitos e produtos mais sustentáveis. 27% dizem que os supermercados podem ajudar na redução das sacolas plásticas e 20% apontam que estações de materiais recicláveis nas lojas são interessantes.
Estes dados são animadores, demonstrando que a conscientização sobre o problema ambiental causado pelas sacolinhas plásticas já faz parte do imaginário do brasileiro – 60% dos entrevistados alegam já ter visto alguma campanha de redução de sacolas. Falta pouco para esta consciência tornar-se uma mudança de hábito efetiva.
Para ajudar nesta mudança, a ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados) firmou com o Ministério do Meio Ambiente um pacto setorial para reduzir as sacolas plásticas nas lojas em todo o país: meta de redução de 30% até 2013 e de 40% até 2014! Este pacto foi celebrado por todos e certamente trará mais alternativas aos consumidores que quiserem fazer parte deste movimento.
Dê você também o salto entre saber, conhecer e efetivamente agir

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Ecofashion!




















Saiba mais!

Malha Ecológica!

Feita com a fibra do bambu, ela está em várias peças, de roupas esportivas a vestidos de noite. É a aposta de marcas que se preocupam com o conforto e o meio ambiente



A principal vantagem sobre as outras fibras de celulose é a sua capacidade de auto-renovação. Além disso, ela não causa erosão ao solo e não precisa de pesticidas para o seu cultivo.




ÓTIMA PARA ESPORTE
A malha de bambu seca rápido e tem proteção contra a radiação solar. O suor não fica muito tempo em contato com a pele e, por isso, não deixa cheiro na roupa.




BLUSA Mulher Elástica


CASACO Speedo





BOM CAIMENTO
Wilson Ranieri adotou a nova malha por sua superfície opaca e seu caimento, que permitiu criar recortes com o crepe georgete. O vestido da Animale mistura a malha do bambu com o náilon em um look sensual.




VESTIDO Wilson Ranieri


VESTIDO Animale





ROUPA DE FESTA


Versátil, a fibra de bambu é leve, de toque agradável e também se presta para a confecção de roupas mais elaboradas, como alguns vestidos dos estilistas Samuel Cirnansck e Lorenzo Merlino.

Saiba mais!

Moda Sustentável

A idéia de transformar a indústria da moda em sustentavelmente verde não é realista, já que usar tingimento de baixo impacto é uma técnica artesanal e, portanto não pode se traduzir em escala industrial. A indústria da moda está investindo muito tempo e esforço em responder como pode ajudar a salvar o planeta, mas os resultados não acrescentam muito. E é justamente o mercado que move a moda em direção a freqüentes mudanças de novas coleções.Saiba mais!O Wal-Mart está investindo pesado no ramo desde 2004, a ponto de ser hoje o principal comprador de algodão orgânico no mundo. Mesmo que outras redes varejistas sigam o mesmo caminho, pode faltar matéria-prima no mercado. O estilo de vida verde já tem mercado para consumidor de produtos alimentícios e de beleza orgânicos, só faltava vestir, literalmente, a causa. Num primeiro momento, esse tipo de produto tinha um certo caráter artesanal, com ex-hippies oferecendo sandálias de pneus reciclados. Agora dá para encontrar todo tipo de vestuário e acessórios feitos dentro desses conceitos.

Apesar de ser o assunto do momento, a moda ecologicamente correta sofre de vários males, um deles é que ninguém sabe exatamente o que é e onde comprar. 

Atualmente, o algodão orgânico representa apenas 1% da produção global dessa commodity. É por isso que muitos especialistas sugerem que as roupas ecológicas nunca irão substituir as tradicionais — elas devem servir muito mais para reforçar o marketing das empresas interessadas em associar seu nome a ações politicamente corretas.

No Brasil, a confecção Coexis, de São Paulo, está produzindo o primeiro índigo nacional feito com algodão orgânico. Um dos clientes é a grife carioca Osklen, que encomendou uma coleção completa para ser colocada no mercado nos próximos meses. Na última edição da SPFW, a Osklen apresentou sua coleção feita de algodão orgânico, sem uso de agrotóxicos, e com peças de preferência recicladas. A Goóc já faz sucesso até em Paris. A CoopNatural, da Paraíba, vai colocar no mercado, dentro de dois meses, as suas primeiras peças feitas com algodão colorido cultivado de forma orgânica. A Natural Fashion usa algodão orgânico colorido naturalmente em suas peças. A Damyller está lançando uma linha de produtos 100% naturais. Uma bolsa da Amazon Life usa látex e algodão com tingimento natural. Alguns modelos das marcas Dzarm, Flor e Essencial são feitos a partir da fibra de bambu, uma boa alternativa ao algodão convencional.

A marca catarinense Nara Guichon aproveita em suas bolsas redes de pesca que seriam descartadas e a Track & Field usou garrafas plásticas e fibras de bambu em sua nova coleção esportiva.

Entretanto nem sempre o uso de materiais naturais é sinônimo de moda ecologicamente correta. A fibra de bambu, produzida apenas na China, gera polêmica entre os ambientalistas. Seu transporte queima combustíveis fósseis, que emitem gases do efeito estufa. Já o jeans continua como uma das categorias mais impraticáveis de serem verdadeiramente ecológicas, enquanto o algodão orgânico pode entrar no lugar do índigo, o processo em si – que usa quantias excessivas de água, energia, lavagens e químicas – torna o termo “jeans orgânico” contraditório.

Um mundo sustentável!!

O que deve reger o nosso universo agora é a Sustentabilidade,ou seja,o uso preservacionistas de todas as matérias primas utilizadas no nosso dia-a-dia!!

Este Blog,foi criado para que nós jovens e adultos,possamos cuidar da nossa herança e da herança de nossas gerações que é este planeta! Não temos um planeta B!! Por isso devemos cuidar deste...É o único que temos e é aqui onde vivemos os nossos belos momentos e onde nossos amores como pais,familiares,amigos irão morar..Por isso é dever nosso,cuidar deste planeta pois ele é meu,seu,nosso!!