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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Reciclagem de papel!

reciclagem de papel - papel reciclado
Introdução 
O papel é um dos produtos mais utilizados nas tarefas do cotidiano. Quando não está sendo mais utilizado, pode passar por um processo de reciclagem que garante seu reaproveitamento na produção do papel reciclado.O papel reciclado tem praticamente todas as características do papel comum, porém sua cor pode variar de acordo com o papel utilizado no processo de reciclagem. 
Importância
A reciclagem do papel é de extrema importância para o meio ambiente. Como sabemos, o papel é produzido através da celulose de determinados tipos de árvores. Quando reciclamos o papel ou compramos papel reciclado estamos contribuindo com o meio ambiente, pois árvores deixaram de ser cortadas. Não podemos esquecer também, que a reciclagem de papel gera renda para milhares de pessoas no Brasil que atuam, principalmente, em cooperativas de catadores e recicladores de papel.

Coleta 
Uma das etapas mais importantes no processo de reciclagem de papel é a separação e coleta seletiva do papel. Nas empresas, condomínios e outros locais existem espaços destinados ao descarte de papel.

Tipos de papéis recicláveis
Tipos de papel que podem ser reciclados: papel sulfite, papelão, caixas de embalagens de produtos, papel de presente, folhas de caderno, entre outros.

Como fazer papel reciclado em casa (reciclagem caseira)

1º - Separe o papel que não está mais sendo utilizado, recorte em pequenos pedaços e coloque num recipiente com água. Deixe assim durante um dia completo.
2º - Pegue este papel molhado e bata num liquidificador ou mexa bastante até dissolver e virar uma espécie de massa.
3º - Coloque esse massa espalhada (no formato fino) numa espécie de rede fina e cubra com um peso que terá a função de prensar.
4º - Depois de 24 horas, retire o peso e deixe o papel secar, de preferência em ambiente seco ou ao sol.   

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O que é sustentabilidade de acordo com o Wikipédia..

O termo "sustentável" provém do latim sustentare (sustentar; defender; favorecer, apoiar; conservar, cuidar). Segundo o Relatório de Brundtland (1987), o uso sustentável dos recursos naturais deve "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras de suprir as suas".
O conceito de sustentabilidade começou a ser delineado na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (United Nations Conference on the Human Environment - UNCHE), realizada em Estocolmo de 5 a 16 de junho de 1972, a primeira conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente e a primeira grande reunião internacional para discutir as atividades humanas em relação ao meio ambiente. A Conferência de Estocolmo lançou as bases das ações ambientais em nível internacional, [1] chamando a atenção internacional especialmente para questões relacionadas com a degradação ambiental e a poluição que não se limita às fronteiras políticas, mas afeta países, regiões e povos, localizados muito além do seu ponto de origem. A Declaração de Estocolmo, que se traduziu em um Plano de Ação,[2] define princípios de preservação e melhoria do ambiente natural, destacando a necessidade de apoio financeiro e assistência técnica a comunidades e países mais pobres. Embora a expressão "desenvolvimento sustentável" ainda não fosse usada, a declaração, no seu item 6, já abordava a necessidade imperativa de "defender e melhorar o ambiente humano para as atuais e futuras gerações" - um objetivo a ser alcançado juntamente com a paz e o desenvolvimento econômico e social.
ECO-92 - oficialmente, Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento -, realizada em 1992, no Rio de Janeiro, consolidou o conceito de desenvolvimento sustentável. A mais importante conquista da Conferência foi colocar esses dois termos, meio ambiente e desenvolvimento, juntos - concretizando a possibilidade apenas esboçada na Conferência de Estocolmo, em 1972, e consagrando o uso do conceito de desenvolvimento sustentável, defendido, em 1987, pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento(Comissão Brundtland). O conceito de desenvolvimento sustentável - entendido como o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades - foi concebido de modo a conciliar as reivindicações dos defensores do desenvolvimento econômico como as preocupações de setores interessados na conservação dos ecossistemas e da biodiversidade[3] [4] Outra importante conquista da Conferência foi a Agenda 21, um amplo e abrangente programa de ação, visando a sustentabilidade global no século XXI[5]
Em 2002, a Cimeira (ou Cúpula) da Terra sobre Desenvolvimento Sustentável de Joanesburgo reafirmou os compromissos da Agenda 21, propondo a maior integração das três dimensões do desenvolvimento sustentável (econômica, social e ambiental) através de programas e políticas centrados nas questões sociais e, particularmente, nos sistemas de proteção social. [6]

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Salve as tartarugas!!!!

60% dos brasileiros aprovaria uma lei contar sacolas plásticas



A pesquisa “Sustentabilidade: Aqui e Agora“, realizada em uma parceria do MMA com o Walmart, trouxe dados muito interessantes sobre a disposição do brasileiro em adotar hábitos mais sustentáveis. A íntegra dos resultados da pesquisa pode ser acessado aqui.
Especialmente sobre sacolas plásticas, 60% dos brasileiros aprovaria uma lei que proibisse a distribuição gratuita das sacolinhas. 69% adotariam outro tipo de saco ou sacola para carregar suas compras e 47% voltariam a usar latas, lixeiras e latões para acondicionar seu lixo. Estes dados demonstram não apenas que o consumidor brasileiro está ciente dos problemas causados pelo consumo excessivo das sacolas plásticas, como também já descobriu alternativas para seu uso.
Os supermercados são vistos como atores estratégicos para a divulgação de hábitos e produtos mais sustentáveis. 27% dizem que os supermercados podem ajudar na redução das sacolas plásticas e 20% apontam que estações de materiais recicláveis nas lojas são interessantes.
Estes dados são animadores, demonstrando que a conscientização sobre o problema ambiental causado pelas sacolinhas plásticas já faz parte do imaginário do brasileiro – 60% dos entrevistados alegam já ter visto alguma campanha de redução de sacolas. Falta pouco para esta consciência tornar-se uma mudança de hábito efetiva.
Para ajudar nesta mudança, a ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados) firmou com o Ministério do Meio Ambiente um pacto setorial para reduzir as sacolas plásticas nas lojas em todo o país: meta de redução de 30% até 2013 e de 40% até 2014! Este pacto foi celebrado por todos e certamente trará mais alternativas aos consumidores que quiserem fazer parte deste movimento.
Dê você também o salto entre saber, conhecer e efetivamente agir

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Ecofashion!




















Saiba mais!

Malha Ecológica!

Feita com a fibra do bambu, ela está em várias peças, de roupas esportivas a vestidos de noite. É a aposta de marcas que se preocupam com o conforto e o meio ambiente



A principal vantagem sobre as outras fibras de celulose é a sua capacidade de auto-renovação. Além disso, ela não causa erosão ao solo e não precisa de pesticidas para o seu cultivo.




ÓTIMA PARA ESPORTE
A malha de bambu seca rápido e tem proteção contra a radiação solar. O suor não fica muito tempo em contato com a pele e, por isso, não deixa cheiro na roupa.




BLUSA Mulher Elástica


CASACO Speedo





BOM CAIMENTO
Wilson Ranieri adotou a nova malha por sua superfície opaca e seu caimento, que permitiu criar recortes com o crepe georgete. O vestido da Animale mistura a malha do bambu com o náilon em um look sensual.




VESTIDO Wilson Ranieri


VESTIDO Animale





ROUPA DE FESTA


Versátil, a fibra de bambu é leve, de toque agradável e também se presta para a confecção de roupas mais elaboradas, como alguns vestidos dos estilistas Samuel Cirnansck e Lorenzo Merlino.

Saiba mais!

Moda Sustentável

A idéia de transformar a indústria da moda em sustentavelmente verde não é realista, já que usar tingimento de baixo impacto é uma técnica artesanal e, portanto não pode se traduzir em escala industrial. A indústria da moda está investindo muito tempo e esforço em responder como pode ajudar a salvar o planeta, mas os resultados não acrescentam muito. E é justamente o mercado que move a moda em direção a freqüentes mudanças de novas coleções.Saiba mais!O Wal-Mart está investindo pesado no ramo desde 2004, a ponto de ser hoje o principal comprador de algodão orgânico no mundo. Mesmo que outras redes varejistas sigam o mesmo caminho, pode faltar matéria-prima no mercado. O estilo de vida verde já tem mercado para consumidor de produtos alimentícios e de beleza orgânicos, só faltava vestir, literalmente, a causa. Num primeiro momento, esse tipo de produto tinha um certo caráter artesanal, com ex-hippies oferecendo sandálias de pneus reciclados. Agora dá para encontrar todo tipo de vestuário e acessórios feitos dentro desses conceitos.

Apesar de ser o assunto do momento, a moda ecologicamente correta sofre de vários males, um deles é que ninguém sabe exatamente o que é e onde comprar. 

Atualmente, o algodão orgânico representa apenas 1% da produção global dessa commodity. É por isso que muitos especialistas sugerem que as roupas ecológicas nunca irão substituir as tradicionais — elas devem servir muito mais para reforçar o marketing das empresas interessadas em associar seu nome a ações politicamente corretas.

No Brasil, a confecção Coexis, de São Paulo, está produzindo o primeiro índigo nacional feito com algodão orgânico. Um dos clientes é a grife carioca Osklen, que encomendou uma coleção completa para ser colocada no mercado nos próximos meses. Na última edição da SPFW, a Osklen apresentou sua coleção feita de algodão orgânico, sem uso de agrotóxicos, e com peças de preferência recicladas. A Goóc já faz sucesso até em Paris. A CoopNatural, da Paraíba, vai colocar no mercado, dentro de dois meses, as suas primeiras peças feitas com algodão colorido cultivado de forma orgânica. A Natural Fashion usa algodão orgânico colorido naturalmente em suas peças. A Damyller está lançando uma linha de produtos 100% naturais. Uma bolsa da Amazon Life usa látex e algodão com tingimento natural. Alguns modelos das marcas Dzarm, Flor e Essencial são feitos a partir da fibra de bambu, uma boa alternativa ao algodão convencional.

A marca catarinense Nara Guichon aproveita em suas bolsas redes de pesca que seriam descartadas e a Track & Field usou garrafas plásticas e fibras de bambu em sua nova coleção esportiva.

Entretanto nem sempre o uso de materiais naturais é sinônimo de moda ecologicamente correta. A fibra de bambu, produzida apenas na China, gera polêmica entre os ambientalistas. Seu transporte queima combustíveis fósseis, que emitem gases do efeito estufa. Já o jeans continua como uma das categorias mais impraticáveis de serem verdadeiramente ecológicas, enquanto o algodão orgânico pode entrar no lugar do índigo, o processo em si – que usa quantias excessivas de água, energia, lavagens e químicas – torna o termo “jeans orgânico” contraditório.